Na quietude dos dias do século passado, o fumo do Vouguinha rasgava o lado poente de S. João da Madeira. Ainda hoje, apesar de ter deixado o vapor, nas tardes calmas de fim de semana ecoa o som do seu apito, quebrando o silêncio dos dias de descanso. O comboio da Linha do Vale do Vouga teve sempre direito a diminutivo, foi sempre tratado carinhosamente pelos habitantes da região. O movimento das locomotivas e suas carruagens surgiu em 1908, quando este caminho de ferro foi inaugurado, ligando numa primeira fase Espinho a Oliveira de Azeméis. Esta Linha tinha como propósito ligar Viseu ao litoral, objectivo conseguido em 1914. Em seis anos foram construídos 140 quilómetros de carris, aproveitando-se o vale formado pelo Rio Vouga, para ligar a Beira Alta ao litoral. Ao projecto inicial, entroncou-se em 1911, a ligação por via férrea entre Aveiro e Sernada do Vouga – freguesia do concelho de Águeda, que ficou conhecido pelo ramal de Aveiro.
Desde o final de 1989, o Vouginha já não ecoa no seu Vale. A linha resume-se agora à ligação de Espinho até Sernada, mantendo-se o ramal desta estação a Aveiro. Os carris são agora menos, apenas os 62 km de norte para sul, mais os 34 do ramal. Do tempo do vapor, resta agora o Museu, em Macinhata do Vouga.
Factores como a velocidade e os horários dos comboios são fundamentais nas opções de quem pode preferir este transporte. A linha do Vouga está dotada de automotoras herdadas da antiga linha da Póvoa, que atingem velocidades máximas de 70 km/h, caso o estado dos carris o permita. Pelo que pude constatar, de Oliveira de Azeméis para Sul o estado da linha está muito degradado, limitando o andamento das automotoras a 35 km/h. Por outro lado, os horários não são os mais adequados nem para quem trabalha na indústria, nem para serviços e comércios. Algumas estações e apeadeiros, além de estarem muito degradadas, obrigam a paragens do comboio para entrar um ou dois passageiros.
A reconversão desta linha em Metro de Superfície foi um projecto que surgiu há vários anos mas, nunca se concretizou. Na última campanha para as eleições autárquicas, o partido vencedor lançou de novo a ideia. Não cheguei a perceber qual o alcance territorial deste Metro. Se o objectivo único é promover a mobilidade na Região Entre Douro e Vouga (EDV), penso que o projecto não terá viabilidade. Outras regiões, ou agrupamento de concelhos estão a reavaliar os seus projectos de Metro de Superfície, como é o caso de Coimbra e o seu Metro para a Linha da Lousã. Para quem pode, o automóvel próprio é sempre a opção mais rápida e o transito na EDV não é muito intenso, com excepção da ligação de Santa Maria da Feira a S. João da Madeira. As pequenas deslocações dificilmente se farão por Metro.
Caso a opção seja aproveitar o limite do percurso da linha do Vouga, inaugurado em 1908, mas com horários regulares, havendo partidas de quinze em quinze minutos ora para Norte, ora para Sul, poderá ser vantajoso para algumas pessoas deslocarem-se por Metro. No entanto, isto não me parece suficiente para a viabilidade deste projecto. Um Metro a Sul da Área Metropolitana do Porto (AMP) faria certamente pressão suficiente para ligar Espinho a Vila Nova de Gaia e desta forma, expandir o Metro do Porto. Os concelhos do Sul teriam um transporte muito mais rápido e envolvente com o centro da grande cidade e claro, muito mais cómodo.
Penso que a entrada de S. João da Madeira para a AMP, só fará sentido quando este concelho deixar para trás a região híbrida do Entre Douro e Vouga e se envolver plenamente nos projectos comuns com os seus novos parceiros, não desperdiçando nem recursos, nem energias em projectos virtuais.
Apesar desta ser a solução mais lógica, penso que devia ser dada mais dimensão ao Metro. Se a Norte um novo rumo pode ser dado ao “Vouguinha”, o que dizer a Sul? Dado o consenso da estação ferroviária de Aveiro como ponto de paragem tanto do Alfa Pendular, como do comboio de Alta Velocidade, no caso de construção da linha vulgarmente designada como TGV, é imperioso ligar toda esta região a esse rápido e “fashion” transporte, sobretudo para quem se desloca para a capital . Obviamente que o trajecto actual não serve. A passagem por Águeda retira rapidez na ligação a Aveiro. O ideal seria ao trajecto actual S. João da Madeira - Oliveira de Azeméis - Albergaria a – Velha construir um troço entre esta cidade e Aveiro. A viabilidade seria conseguida, claro está, com horários complementares à paragem do comboio rápido em Aveiro mas apenas nas sedes de concelho.
Os próximos tempos serão decisivos em matéria de opções do governo sobre os grandes investimentos públicos. O regresso às ligações ferroviárias, quer em Alta Velocidade, quer em velocidade média, está de novo na ordem do dia. Paralelamente, deviam ser lançados estudos sobre a viabilidade da reconversão da linha do Vouga em Metro de Superfície. Nos últimos tempos, Portugal discutiu muito sobre esses investimentos e adiou a construção da ligação ferroviária em Alta Velocidade a Espanha. À nossa escala, não podemos cometer os mesmos erros, a reconversão do Vouginha devia começar já.
compilação dos textos publicados no jornal labor (www.labor.pt), de 2004 a 2020.
terça-feira, novembro 29, 2005
segunda-feira, novembro 14, 2005
Assobiar Dexis
O recente anúncio publicitário de uma instituição de crédito nacional, incentiva os jovens até aos 35 anos a recorrerem às condições por eles oferecidas para adquirirem habitação. O anúncio é bem simpático por sinal, ao associar a minha geração com uma música dos Dexis Midnigt Runners.
Tivemos sorte. Há alguns anos atrás chamaram-nos “geração rasca” e encharcaram-nos os ouvidos com música pimba. Agora, separado o trigo do joio, mostram-nos com um ar moderno em várias actividades. O que o anúncio televisivo se esqueceu, foi de explicar porque é que alguém aos 35 anos precisa de comprar uma habitação maior. Os vários assobiadores aparecem todos individualmente, sem demonstrarem o seu lado familiar. Para alguns, como é óbvio, a necessidade de compra de uma habitação com maior área surge pelo aumento do número de elementos da família. A vontade de proporcionar uma vida com qualidade aos nossos descendentes, atira-nos para um novo crédito e endividamento até aos 70 anos.
Além desta característica comum, os jovens que cantaram pela noite fora “Come on Eileen”, debatem-se com os sonos, ou a falta deles, dos seus filhos. É usual em encontros de “trintões” ouvirmos falar em noites mal dormidas, insónias até às 5 ou mais da manhã e o facto mais difícil de entender, o acordar cedo, bem cedo, dos pequenos príncipes e princesas ao fim de semana.
Um certo sábado de Setembro, com os primeiros raios solares, uma vozinha chamava-me: “Pai!...”. Mal viu um olho aberto disparou: “o parque Infantil de Arada já abriu! Podemos lá ir?”. À pergunta, como é que sabes, resposta imediata, “está uma placa no poste em frente ao meu quarto, com uns senhores a dizer o caminho”. Surpresa matinal e esforço para perceber. A placa, era afinal um cartaz de propaganda política, para as eleições autárquicas, com uma fotografia colectiva dos membros de uma das listas concorrentes, que tinha como fundo, o novo parque infantil de Arada. Tínhamos acompanhado o inicio das obras, semana após semana e a ansiedade gerada nos miúdos, era recompensada com aquela visão matinal. O prazer de brincar em parques infantis é um dos encantos inesgotáveis das crianças.
Tal como outros, o concelho de S. João da Madeira também apostou nestes equipamentos, abrindo de uma assentada dois parques, no inicio do passado mês de Outubro. Este facto permitiu a muitos habitantes da cidade regressar ao Parque Ferreira de Castro, assim como o rappel já havia sido responsável por algumas peregrinações a Fundo de Vila. Excelentes exemplos da reabilitação urbana de que foi alvo S. João da Madeira nos últimos anos. O centro é que não teve tanta sorte. Todos estes parques são periféricos e a sedução dos mais pequenos retira muitos dos apreciadores da Praça para outros locais. Os comerciantes bem se esforçam, mas uma ida à Praça Luís Ribeiro já não tem o mesmo encanto.
A zona pedonal da cidade tem sofrido algum abandono. Especula-se sobre a necessidade de a abrir ao trânsito, altera-se o sentido de trânsito numa rua, introduz-se transportes especiais no centro e lentamente, esta zona perde o seu sentido pedonal. Existem várias cidades, de variada dimensão, com zonas vedadas ao trânsito, voltadas para o lazer dos seus habitantes, estimulando a partilha de espaços públicos por várias gerações.
Seria bom que a rede de parques infantis no concelho se centralizasse, começando pela criação de um parque na Praça (ali no topo Norte, na confluência da Rua Oliveira Júnior, com a rua Dr. Maciel, por exemplo). A cidade agradecia, os mais pequenos também. Os da geração do assobio podiam voltar à Praça e mesmo os avós teriam mais motivos para sorrir.
Tivemos sorte. Há alguns anos atrás chamaram-nos “geração rasca” e encharcaram-nos os ouvidos com música pimba. Agora, separado o trigo do joio, mostram-nos com um ar moderno em várias actividades. O que o anúncio televisivo se esqueceu, foi de explicar porque é que alguém aos 35 anos precisa de comprar uma habitação maior. Os vários assobiadores aparecem todos individualmente, sem demonstrarem o seu lado familiar. Para alguns, como é óbvio, a necessidade de compra de uma habitação com maior área surge pelo aumento do número de elementos da família. A vontade de proporcionar uma vida com qualidade aos nossos descendentes, atira-nos para um novo crédito e endividamento até aos 70 anos.
Além desta característica comum, os jovens que cantaram pela noite fora “Come on Eileen”, debatem-se com os sonos, ou a falta deles, dos seus filhos. É usual em encontros de “trintões” ouvirmos falar em noites mal dormidas, insónias até às 5 ou mais da manhã e o facto mais difícil de entender, o acordar cedo, bem cedo, dos pequenos príncipes e princesas ao fim de semana.
Um certo sábado de Setembro, com os primeiros raios solares, uma vozinha chamava-me: “Pai!...”. Mal viu um olho aberto disparou: “o parque Infantil de Arada já abriu! Podemos lá ir?”. À pergunta, como é que sabes, resposta imediata, “está uma placa no poste em frente ao meu quarto, com uns senhores a dizer o caminho”. Surpresa matinal e esforço para perceber. A placa, era afinal um cartaz de propaganda política, para as eleições autárquicas, com uma fotografia colectiva dos membros de uma das listas concorrentes, que tinha como fundo, o novo parque infantil de Arada. Tínhamos acompanhado o inicio das obras, semana após semana e a ansiedade gerada nos miúdos, era recompensada com aquela visão matinal. O prazer de brincar em parques infantis é um dos encantos inesgotáveis das crianças.
Tal como outros, o concelho de S. João da Madeira também apostou nestes equipamentos, abrindo de uma assentada dois parques, no inicio do passado mês de Outubro. Este facto permitiu a muitos habitantes da cidade regressar ao Parque Ferreira de Castro, assim como o rappel já havia sido responsável por algumas peregrinações a Fundo de Vila. Excelentes exemplos da reabilitação urbana de que foi alvo S. João da Madeira nos últimos anos. O centro é que não teve tanta sorte. Todos estes parques são periféricos e a sedução dos mais pequenos retira muitos dos apreciadores da Praça para outros locais. Os comerciantes bem se esforçam, mas uma ida à Praça Luís Ribeiro já não tem o mesmo encanto.
A zona pedonal da cidade tem sofrido algum abandono. Especula-se sobre a necessidade de a abrir ao trânsito, altera-se o sentido de trânsito numa rua, introduz-se transportes especiais no centro e lentamente, esta zona perde o seu sentido pedonal. Existem várias cidades, de variada dimensão, com zonas vedadas ao trânsito, voltadas para o lazer dos seus habitantes, estimulando a partilha de espaços públicos por várias gerações.
Seria bom que a rede de parques infantis no concelho se centralizasse, começando pela criação de um parque na Praça (ali no topo Norte, na confluência da Rua Oliveira Júnior, com a rua Dr. Maciel, por exemplo). A cidade agradecia, os mais pequenos também. Os da geração do assobio podiam voltar à Praça e mesmo os avós teriam mais motivos para sorrir.
quarta-feira, novembro 02, 2005
Sabor a Mufete
Waldemar Bastos é um músico Angolano, com um vasto percurso musical. É um dos rostos mais conhecidos da denominada, World Music. Viveu exilado em Portugal, saindo do seu país devido à guerra civil e por divergências com o MPLA. Gravou os seus discos no Brasil e como o seu talento foi reconhecido, David Byrne, ex - vocalista dos Talking Heads, convidou-o para gravar no seu estúdio nos EUA. Do seu repertório musical destaca-se o primeiro disco, de 1986, intitulado “Estamos juntos”, expressão utilizada pelos angolanos quando se despedem de alguém, em reconhecimento de amizade. O disco de Waldemar é um produto afro, cheio de batucada, coristas e sabor a mufete.
A saudação da fraternidade angolana, esteve na origem do nome da Associação Estamos Juntos. Curiosamente, oficializava-se nesta cidade no mesmo ano da edição desse disco de Waldemar Bastos. A associação não surgiu do nada. Estava-se no final do 5º Campo de Férias, quando se escrituraram os Estatutos. Até aí um grupo de jovens, liderados por Armando Margalho, havia organizado, anualmente, actividades de ocupação dos tempos livres, nas férias grandes de miúdos e jovens dos 4 aos 12 anos.
Voltar a escrever a história desta Associação, não é o propósito destas linhas. Pretende-se apenas lembrar a origem, daquela que hoje é notícia pela eleição de uma nova direcção. A 27 do mês passado, como certamente será noticiado nas páginas deste jornal, a Associação Estamos Juntos elegeu, pela primeira vez, uma direcção não formada por sócios fundadores. Dezanove anos depois, aqueles que estiveram presentes na constituição da associação, deram o seu lugar a outros. Mais novos, bastante mais, nalguns casos. Na assembleia geral, estiveram presentes 6 sócios fundadores, uma clara demonstração do afecto destes pela Associação. É com a sensação de dever cumprido, que assisto a esta passagem de testemunho que, representa igualmente, uma mudança de geração.
Durante estes anos, a Associação Estamos Juntos tornou-se um clube desportivo de referência da cidade. Possui 7 secções desportivas, o que o torna num clube bastante ecléctico. Organiza anualmente, de forma bem sucedida, o Campo de Férias Estamos Juntos – que tal como outrora, ainda é a principal actividade da cidade para ocupação dos tempos livres dos jovens, no período de férias. A dinâmica desta Associação é bem visível na sua sede social, cedida em boa hora pela Câmara Municipal de S. João da Madeira. Aliás, a Associação Estamos Juntos tornou-se um parceiro institucional da autarquia no tocante a políticas de juventude e desportivas.
Com quase 20 anos de história, a Associação Estamos Juntos é reconhecidamente o 2º clube desportivo da cidade. Para isso, muito contribuíram os resultados desportivos dos seus atletas, sob a orientação dos respectivos treinadores e apoio dos vários seccionistas, directores e claro está, presidentes do clube. É um clube singular, pois sendo uma Associação Juvenil assiste praticamente todos os anos à saída dos seus atletas para ingressarem nas Universidades e jamais voltarem a competirem com as suas cores. E o mesmo acontece com os participantes do Campo de Férias, que vão crescendo, ano após ano, até ao limite da idade de participação, e que depois pelos estudos ou por causas laborais, desaparecem das Corgas.
Desde 1982 já passaram por esta Associação centenas ou mesmo, milhares de jovens. Desta cidade, dos arredores, de outros pontos do nosso país mesmo até de outros países. Importa destacar isso mesmo, para se perceber melhor que, existe por esse mundo fora, gente com várias recordações desta cidade e uma das mais importantes é a Associação Estamos Juntos.
Para todos eles, Estamos juntos.
A saudação da fraternidade angolana, esteve na origem do nome da Associação Estamos Juntos. Curiosamente, oficializava-se nesta cidade no mesmo ano da edição desse disco de Waldemar Bastos. A associação não surgiu do nada. Estava-se no final do 5º Campo de Férias, quando se escrituraram os Estatutos. Até aí um grupo de jovens, liderados por Armando Margalho, havia organizado, anualmente, actividades de ocupação dos tempos livres, nas férias grandes de miúdos e jovens dos 4 aos 12 anos.
Voltar a escrever a história desta Associação, não é o propósito destas linhas. Pretende-se apenas lembrar a origem, daquela que hoje é notícia pela eleição de uma nova direcção. A 27 do mês passado, como certamente será noticiado nas páginas deste jornal, a Associação Estamos Juntos elegeu, pela primeira vez, uma direcção não formada por sócios fundadores. Dezanove anos depois, aqueles que estiveram presentes na constituição da associação, deram o seu lugar a outros. Mais novos, bastante mais, nalguns casos. Na assembleia geral, estiveram presentes 6 sócios fundadores, uma clara demonstração do afecto destes pela Associação. É com a sensação de dever cumprido, que assisto a esta passagem de testemunho que, representa igualmente, uma mudança de geração.
Durante estes anos, a Associação Estamos Juntos tornou-se um clube desportivo de referência da cidade. Possui 7 secções desportivas, o que o torna num clube bastante ecléctico. Organiza anualmente, de forma bem sucedida, o Campo de Férias Estamos Juntos – que tal como outrora, ainda é a principal actividade da cidade para ocupação dos tempos livres dos jovens, no período de férias. A dinâmica desta Associação é bem visível na sua sede social, cedida em boa hora pela Câmara Municipal de S. João da Madeira. Aliás, a Associação Estamos Juntos tornou-se um parceiro institucional da autarquia no tocante a políticas de juventude e desportivas.
Com quase 20 anos de história, a Associação Estamos Juntos é reconhecidamente o 2º clube desportivo da cidade. Para isso, muito contribuíram os resultados desportivos dos seus atletas, sob a orientação dos respectivos treinadores e apoio dos vários seccionistas, directores e claro está, presidentes do clube. É um clube singular, pois sendo uma Associação Juvenil assiste praticamente todos os anos à saída dos seus atletas para ingressarem nas Universidades e jamais voltarem a competirem com as suas cores. E o mesmo acontece com os participantes do Campo de Férias, que vão crescendo, ano após ano, até ao limite da idade de participação, e que depois pelos estudos ou por causas laborais, desaparecem das Corgas.
Desde 1982 já passaram por esta Associação centenas ou mesmo, milhares de jovens. Desta cidade, dos arredores, de outros pontos do nosso país mesmo até de outros países. Importa destacar isso mesmo, para se perceber melhor que, existe por esse mundo fora, gente com várias recordações desta cidade e uma das mais importantes é a Associação Estamos Juntos.
Para todos eles, Estamos juntos.
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